[RP aberta] Marco do Percusso
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[RP aberta] Marco do Percusso
RP Aberta; Allistair Kardhale; Guerreiro Templário; Post Informacional❝ Lari ❞
A Taverna Marco do Percurso é o local mais conhecido de toda Calradia. Ela é conhecida como o "Lar dos Heróis" e realmente, qualquer um que a visite se sentirá um lendário herói. Bardos de diferentes ritmos tocam suas baladas para aqueles que quiserem ouvir, cada um cantando em um tom que não atrapalhe o outro. Por entre as mesas, as garçonetes andam pelo piso de madeira com suas bandejas, todas repletas de comida e hidromel. Nas paredes, há diversos brasões, pertencentes aos maiores e melhores grupos de heróis que já pisaram naquela taverna.
[RP aberta a todos que quiserem participar]
Tempo: Frio.
Hora: Noite, sem horário definido.
Lotação: Mediana.
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Hora: Noite, sem horário definido.
Lotação: Mediana.
Allistair Kardhale- Mensagens : 2
Data de inscrição : 20/10/2014
Re: [RP aberta] Marco do Percusso
Allistair Kardhale; 20 anos; Guerreiro Templário; Ordem e Progresso; ❝ Lari ❞
Era noite quando Allistair chegou na taverna. O jovem guerreiro treinado nas bases dos templários colocou sua espada na bainha antes de adentrar o recinto, tendo que passar por alguns homens que bloqueavam a entrada do lugar sem querer. Retirando o elmo de sua cabeça e colocando no balcão do taverneiro, o jovem pediu uma bebida - de preferência que fosse fraca, pois ainda tinha um turno de vigília para cumprir - e virou-se, apoiando os cotovelos na tábua de madeira. O velho logo trouxe a sua visão uma garrafa de um destilado e colocou um pouco em seu pequeno copo de dose, se afastando para atender novos clientes logo depois.
Bebeu do líquido, sentindo suas entranhas arderem por conta do álcool e suspirou. Tinha vinte anos, uma vida até razoavelmente interessante e um status que o permitia algumas regalias, como prostitutas e vinho. Mas ainda não deixara de lado os costumes de um menino desgraçado, que a única coisa que poderia comer eram miolos de pão seco acompanhados de alguma bebida forte, como aquela que bebia. Os templários realmente o salvaram de ser um desgraçado pedinte que não tinha dignidade e nem honra. Eles deram algo para acreditar.
Então, divagando em pensamentos, o jovem templário atraía a atenção das pessoas ao redor, que pareciam cochichar entre si e depois, desviar a atenção para qualquer outra coisa que lhes interessasse.
Bebeu do líquido, sentindo suas entranhas arderem por conta do álcool e suspirou. Tinha vinte anos, uma vida até razoavelmente interessante e um status que o permitia algumas regalias, como prostitutas e vinho. Mas ainda não deixara de lado os costumes de um menino desgraçado, que a única coisa que poderia comer eram miolos de pão seco acompanhados de alguma bebida forte, como aquela que bebia. Os templários realmente o salvaram de ser um desgraçado pedinte que não tinha dignidade e nem honra. Eles deram algo para acreditar.
Então, divagando em pensamentos, o jovem templário atraía a atenção das pessoas ao redor, que pareciam cochichar entre si e depois, desviar a atenção para qualquer outra coisa que lhes interessasse.
Livrai-nos do Mal
Allistair Kardhale- Mensagens : 2
Data de inscrição : 20/10/2014
Re: [RP aberta] Marco do Percusso
:
Sob o capuz escarlate, atraiu alguns olhares ao adentrar a taverna. Não seria surpresa se confundissem-na com alguma meretriz ou servente do local, considerando-se a minúscula quantidade de damas que frequentavam tal estabelecimento. Mas não importou-se. Não era uma dama, afinal.
Sentou-se em uma mesa no canto mais escuro, esperando perder-se das eventuais olhadelas, expelindo-as. Retirou o capuz, fazendo com que o cabelo castanho caísse sobre os ombros curvados, e perscrutou os rostos presentes.
— Deseja algo? — perguntou uma das serventes, ao aproximar-se.
— Cerveja — Hyella respondeu, de prontidão. Notou que as sobrancelhas da mulher curvaram-se ao ouvir seu pedido, mas não questionou. Agarrou a alça da caneca de madeira quando a mesma lhe fora trazida, e tomou um gole generoso. Fôlego. Durou até findar um terço da sua bebida, e, quando parou, sorriu, e observou a movimentação.
Não podia dar-se o luxo de gastar o pouco dinheiro que tinha com coisas banais apenas para satisfazer seus desejos carnais, tais como jogos e cerveja. Por isso deveria acabar e sair correndo. Por vezes, nem notavam-na. Era rápida como uma flecha, pequena, e tinha facilidade em se esconder. E seus olhos pararam sobre a presença imponente do cavaleiro. É claro que era um cavaleiro. Talvez da guarda real. E aquilo queria dizer ouro. Talvez não tivesse de sair correndo, só daquela vez.
Aproximou-se sorrateiramente, a capa balançando atrás de si. Sentou-se ao lado do rapaz, que não aparentava ser muito mais velho que ela. Fora discreta, e nem ao menos fora notada. Deu outro gole na sua bebida, o último, findando o conteúdo do recipiente que carregava nas mãos.
— Outro! — gritou para o dono da taverna, que também servia. Aquilo deveria ter chamado atenção que metade da freguesia, mas atentou ao homem ao seu lado. — Se perdeu no caminho para o castelo?
Weapons and gold;
1.
Olá, bebidas
Olá, bebidas
Sob o capuz escarlate, atraiu alguns olhares ao adentrar a taverna. Não seria surpresa se confundissem-na com alguma meretriz ou servente do local, considerando-se a minúscula quantidade de damas que frequentavam tal estabelecimento. Mas não importou-se. Não era uma dama, afinal.
Sentou-se em uma mesa no canto mais escuro, esperando perder-se das eventuais olhadelas, expelindo-as. Retirou o capuz, fazendo com que o cabelo castanho caísse sobre os ombros curvados, e perscrutou os rostos presentes.
— Deseja algo? — perguntou uma das serventes, ao aproximar-se.
— Cerveja — Hyella respondeu, de prontidão. Notou que as sobrancelhas da mulher curvaram-se ao ouvir seu pedido, mas não questionou. Agarrou a alça da caneca de madeira quando a mesma lhe fora trazida, e tomou um gole generoso. Fôlego. Durou até findar um terço da sua bebida, e, quando parou, sorriu, e observou a movimentação.
Não podia dar-se o luxo de gastar o pouco dinheiro que tinha com coisas banais apenas para satisfazer seus desejos carnais, tais como jogos e cerveja. Por isso deveria acabar e sair correndo. Por vezes, nem notavam-na. Era rápida como uma flecha, pequena, e tinha facilidade em se esconder. E seus olhos pararam sobre a presença imponente do cavaleiro. É claro que era um cavaleiro. Talvez da guarda real. E aquilo queria dizer ouro. Talvez não tivesse de sair correndo, só daquela vez.
2.
Olá, cavaleiro
Olá, cavaleiro
Aproximou-se sorrateiramente, a capa balançando atrás de si. Sentou-se ao lado do rapaz, que não aparentava ser muito mais velho que ela. Fora discreta, e nem ao menos fora notada. Deu outro gole na sua bebida, o último, findando o conteúdo do recipiente que carregava nas mãos.
— Outro! — gritou para o dono da taverna, que também servia. Aquilo deveria ter chamado atenção que metade da freguesia, mas atentou ao homem ao seu lado. — Se perdeu no caminho para o castelo?
Hyella Fröomdotter- Mensagens : 3
Data de inscrição : 20/10/2014
Ficha do personagem
HP:
(100/100)
MP:
(100/100)
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